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1.
Int. j. cardiovasc. sci. (Impr.) ; 30(5): f:380-l:390, set.-out. 2017. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-849531

RESUMO

Fundamento: As taxas de mortalidade relacionadas à doença aterosclerótica coronariana (DAC) vêm reduzindo nas últimas décadas devido, em parte, aos avanços nas técnicas de revascularização. Objetivos: O objetivo deste estudo foi apresentar um visão dos últimos 20 anos do tratamento da DAC pelo Sistema Único de Saúde (SUS) no Brasil. Métodos:Os dados foram obtidos através dos sistemas TABNET e SIGTAP do SUS e através do IBGE. Os procedimentos foram agrupados nas categorias de revascularização percutânea, cirúrgica e percutânea primária. Foram analisados o número de autorizações de internação hospitalar (AIH), duração média de permanência hospitalar, mortalidade hospitalar, valor do repasse total por procedimento e valores médios da AIH e dos serviços profissional e hospitalar. Resultados:Entre 1995 e 2015, houve aumento no número de revascularizações cirúrgicas (de 13.198 a 22.559) e percutâneas (de 10.522 a 66.345). De modo semelhante, o número de angioplastias primárias apresentaram aumento entre 2004 e 2015 (de 1.901 a 8.524). Houve uma queda no tempo médio de permanência hospitalar (de 14,4 a 12,8 dias) e da mortalidade hospitalar (de 7,6% a 5,9%) nas revascularizações cirúrgicas e queda da permanência hospitalar (de 5,3 dias a 3,7 dias) mas manutenção da taxa de mortalidade (2,2%) nas revascularizações percutâneas. Nas angioplastias primárias, o tempo médio de permanência hospitalar variou de 5,3 a 5,6 dias e a taxa de mortalidade variou de 7,94% a 7,43% entre 2004 e 2015, respectivamente. O valor médio do repasse total para as revascularização cirúrgicas variou de R$ 4.327,57 para R$ 12.839,13 e para as revascularizações percutâneas de R$ 2.615,81 a R$ 6.187,87 entre 1995 e 2015, respectivamente. Os valores equivalentes para as angioplastias primárias foram de R$ 5.415,58 em 2004 a R$ 6.581,51 em 2015. Conclusões: O número de procedimentos de revascularização aumentou no Brasil nos últimos 20 anos, juntamente com uma melhora nas taxas de mortalidade e redução no tempo de permanência hospitalar. Observou-se importante defasagem de valores financeiros em relação à inflação acumulada neste período


Introduction: The mortality rates associated with coronary atherosclerotic disease (CAD) have been declining over the past decades driven, in part, by advances in revascularization techniques. Objective: The aim of this study was to provide an overview of the past 20 years in the treatment of CAD delivered by the Brazilian Unified Health Care System (SUS). Methods:The data were obtained from SUS's TABNET and SIGTAP systems and IBGE. The procedures were grouped into the categories percutaneous, surgical, and primary percutaneous revascularizations. The analysis included the number of hospital admission authorizations (AIH), mean length of hospital stay, in-hospital mortality, mean total amount paid by procedure, and mean values paid per AIH and for professional and hospital services. Results: Between 1995 and 2015, there were increases in the number of surgical revascularizations (from 13,198 to 22,559) and percutaneous revascularizations (from 10,522 to 66,345). Similarly, the number of primary angioplasties increased between 2004 and 2015 (from 1,901 to 8,524). There was a decrease in the mean length of hospital stay (from 14.4 to 12.8 days) and hospital mortality (from 7.6% to 5.9%) for surgical revascularizations, and decrease in mean length of hospital stay (from 5.3 days to 3.7 days) but maintenance of the mortality rates (2.2%) for percutaneous revascularizations. In primary angioplasties, the mean length of hospital stay varied from 5.3 to 5.6 days and the mortality rate varied from 7.94% to 7.43% between 2004 and 2015, respectively. The mean total amount paid for surgical revascularization varied from R$ 4,327.57 to $12,839.13 and for percutaneous revascularizations from R$ 2,615.81 to $6,187.87 between 1995 and 2015, respectively. Corresponding values for primary angioplasties were R$ 5,415.58 in 2004 to R$ 6,581.51 in 2015. Conclusions: The number of revascularization procedures increased in Brazil over the past 20 years, with an improvement in mortality rates and decrease in length of hospital stay. There was a substantial lag in economic values relative to the inflation accumulated during the period


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Brasil/epidemiologia , Doença da Artéria Coronariana/epidemiologia , Doença da Artéria Coronariana/terapia , Revascularização Miocárdica/métodos , Intervenção Coronária Percutânea/métodos , Terapêutica , Sistema Único de Saúde , Angioplastia Coronária com Balão/métodos , Doenças Cardiovasculares/mortalidade , Custos de Cuidados de Saúde , Indicadores Básicos de Saúde , Sistemas de Saúde , Hospitalização/tendências , Procedimentos Cirúrgicos Operatórios/métodos , Resultado do Tratamento
2.
Int. j. cardiovasc. sci. (Impr.) ; 30(4): f:299-l:306, jul.-ago 2017. tab, graf
Artigo em Português | LILACS, Sec. Est. Saúde SP, SESSP-IDPCPROD, Sec. Est. Saúde SP | ID: biblio-846765

RESUMO

Fundamento: A técnica radial reduz a prevalência de complicações vasculares, sangramento grave e mortalidade quando cotejada à técnica femoral. Entretanto, esta ainda predomina como via de acesso preferencial para a efetivação de procedimentos coronários invasivos, requerendo a adoção de estratégias capazes de minimizar intercorrências. Objetivos: Comparar a sobrevida livre de eventos cardiovasculares adversos graves aos 12 meses de pacientes submetidos à estratégia intervencionista precoce pelo acesso radial ou femoral com dispositivo de oclusão vascular. Métodos: Estudo randomizado de não inferioridade envolvendo 240 pacientes com síndrome coronariana aguda sem supradesnível do segmento ST. A função de sobrevivência livre de morte, infarto agudo do miocárdio ou acidente vascular encefálico foi estimada pelo modelo de Kaplan-Meier e comparada utilizando-se o teste de log rank. Resultados: A taxa de complicações vasculares no sítio de punção arterial aos 30 dias foi de 12,5% no grupo Angio-Seal e de 13,3% no grupo radial (p = 1,000). A incidência de sangramento grave ou transfusão sanguínea aos 12 meses também não diferiu entre os grupos (2,5% versus 1,7%, p = 1,000). Não se observou diferença quanto à curva de sobrevida livre de eventos cardiovasculares adversos graves (90,8% versus 94,2%, p = 0,328). Conclusões: Não houve distinção entre as técnicas na sobrevida livre de eventos cardiovasculares adversos graves aos 12 meses de seguimento. Ensaios clínicos com maior poder estatístico são necessários para a validação desses achados


Background: The radial approach reduces the prevalence of vascular complications, major bleeding and mortality when compared to the femoral approach. However, the last still prevails as the preferred approach for the performance of invasive coronary procedures, requiring the adoption of strategies to minimize complications. Objectives: To compare the survival free of major adverse cardiovascular events at 12 months in patients undergoing early intervention strategy by the radial or femoral access with vascular closure device. Methods: Randomized non inferiority trial involving 240 non-ST-segment elevation acute coronary syndrome patients. The survival free of death, myocardial infarction or stroke was estimated by the Kaplan-Meier method and compared using the log rank test. Results: The 30-day rate of vascular complications in the arterial puncture site was 12.5% in the Angio-Seal group and 13.3% in the radial group (p = 1.000). The 12-month incidence of major bleeding or blood transfusion did not differ between groups (2.5% vs. 1.7%, p = 1.000). There was no difference in survival free of major adverse cardiovascular events (90.8% versus 94.2%, p = 0.328). Conclusions: There was no distinction between the techniques in survival free of major adverse cardiovascular events at 12 months of followup. Clinical trials with greater statistical power are needed to validate these findings


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Pessoa de Meia-Idade , Artéria Radial/cirurgia , Artéria Femoral/cirurgia , Intervenção Coronária Percutânea/métodos , Dispositivos de Oclusão Vascular , Doenças Cardiovasculares/complicações , Doenças Cardiovasculares/fisiopatologia , Interpretação Estatística de Dados , Resultado do Tratamento , Isquemia Miocárdica/complicações , Hemorragia/complicações , Hemostasia
3.
Rev. bras. cardiol. invasiva ; 24(1-4): 38-43, jan.-dez. 2016. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-878999

RESUMO

Introdução: As aplicações médicas representam a maior fonte de exposição radiológica ionizante e, neste contexto, é de especial importância a questão do risco profissional. Embora existam diferentes sensibilidades à radiação dos distintos órgãos do corpo humano, avaliações específicas do impacto nas diversas regiões do corpo do operador, com diferentes dispositivos de radioproteção, são raras em nosso meio. Métodos: Teste de radiação espalhada foi realizado com câmara de ionização em estação de fluoroscopia, com jogo de acessórios de radioproteção padrão do equipamento (saia inferior e escudo móvel superior, em duas diferentes posições), a distâncias sequenciais em relação à fonte, utilizando fantoma de acrílico em simulação de tórax humano. Resultados: Foram identificadas diferenças na radiação em relação à distância e ao uso dos dispositivos de radioproteção. A redução mediana da radiação foi de 50,6% (intervalo interquartil − IQ de 39,42% a 51,05%) com uso do escudo saia inferior, 71,3% (IQ de 67,66% a 77,05%) com adição de escudo superior em posicionamento angulado e 84,7% (IQ de 83,75% a 85,87%) com adição de escudo superior em linha ao escudo inferior. Diferenças significativas foram encontradas ainda em relação à altura e à distância da fonte. Conclusões: O uso dos dispositivos locais de radioproteção avaliados se mostrou efetivo na redução global do impacto radiológico ao operador, havendo, no entanto, vias de escape de radiação, especialmente com posicionamento não ideal, demonstrando a importância do uso adicional dos dispositivos de proteção individuais


Background: Medical applications are the main source of ionizing radiation exposure, and in this context the issue of occupational risk is particularly important. Although the different organs of the human body present different radiation sensitivities, specific assessments of the impact on the different regions of the interventionist's body with diverse radioprotection devices are rare in Brazil. Methods: A scattered radiation test was performed using an ionization chamber in a fluoroscopy station, with standard radioprotection accessory kit of the equipment (lower skirt and upper movable shield, in two different positions), at sequential distances from the source, using acrylic phantoms as human chest simulation. Results: Differences in radiation were identified in relation to distance and use of radioprotection devices. The median radiation reduction was 50.6% (interquartile range ­ IQ from 39.42% to 51.05%) using the lower skirt shield, 71.3% (IQ from 67.66% to 77.05%) with the addition of an upper shield in angulated position, and 84.7% (IQ from 83.75% to 85.87%) with the addition of an upper shield aligned with the lower shield. Significant differences were also found regarding height and distance from the source Conclusions: The use of the assessed local radioprotection devices was effective in reducing the overall radiological impact to the interventionist. However, there were radiation escape routes, especially with non-ideal positioning, demonstrating the importance of the additional use of individual protection devices


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Radiação Ionizante , Proteção Radiológica , Diagnóstico por Imagem , Equipamento de Proteção Individual , Doses de Radiação , Raios X , Riscos Ocupacionais , Radiologia Intervencionista , Fatores de Risco , Guias como Assunto/normas , Exposição à Radiação/efeitos adversos
4.
Rev. bras. cardiol. invasiva ; 24(1-4): 30-34, jan.-dez. 2016. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-878992

RESUMO

Introdução: A transição do ticagrelor para o clopidogrel não está fundamentada em estudos farmacodinâmicos ou clínicos, mas é uma prática comum. O objetivo do presente estudo foi testar, de forma exploratória, em pacientes com diagnóstico de síndrome coronariana aguda submetidos à intervenção coronariana percutânea, inicialmente tratados com ticagrelor, a transição para duas diferentes doses de clopidogrel no momento da alta hospitalar. Métodos: Pacientes previamente tratados com ticagrelor foram randomizados para receber uma dose de ataque de 300 mg de clopidogrel no momento da alta hospitalar, ou 75 mg, omitindo-se a dose de ataque. O objetivo primário foi a incidência de eventos adversos cardiovasculares ou sangramento aos 30 dias. Resultados: Dentre 348 pacientes selecionados, 132 foram incluídos e completaram o estudo. A incidência de eventos isquêmicos e hemorrágicos aos 30 dias foi similar entre os grupos, traduzindo-se em uma taxa de eventos cardíacos e cerebrovasculares de 6,1% vs. 9,1% (RR: 0,787; IC 95%: 0,361-1,715; p = 0,74). Conclusões: A transição para clopidogrel com a dose de 75 mg no momento da alta, omitindo-se uma dose de ataque, aparenta ser uma estratégia possível. Estudos com maior poder estatístico são necessários para confirmar estes achados


Background: The transition from ticagrelor to clopidogrel is not based on pharmacodynamic or clinical studies, but it is a common practice. The aim of the present study was to test, in an exploratory way, the transition to two different doses of clopidogrel at the time of hospital discharge in patients diagnosed with acute coronary syndrome submitted to percutaneous coronary intervention who were initially treated with ticagrelor. Methods: Patients previously treated with ticagrelor were randomized to receive a loading dose of 300 mg clopidogrel at hospital discharge, or 75 mg without the loading dose. The primary endpoint was the incidence of cardiovascular adverse events or bleeding at 30 days. Results: Of 348 selected patients, 132 were enrolled and completed the study. The incidence of ischemic and hemorrhagic events at 30 days was similar between the groups, resulting in a rate of cardiac and cerebrovascular events of 6.1% vs. 9.1% (RR: 0.787; 95% CI: 0.361-1.715; p = 0.74). Conclusions: The transition to clopidogrel with a dose of 75 mg at discharge, without a loading dose, appears to be a possible strategy. Studies with greater statistical power are needed to confirm these findings


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Pessoa de Meia-Idade , Alta do Paciente , Diagnóstico , Síndrome Coronariana Aguda/complicações , Síndrome Coronariana Aguda/mortalidade , Intervenção Coronária Percutânea/métodos , Inibidores da Agregação Plaquetária , Heparina/administração & dosagem , Stents , Diabetes Mellitus , Anticoagulantes/uso terapêutico
5.
In. Santos, Elizabete Silva dos; Trindade, Pedro Henrique Duccini Mendes; Moreira, Humberto Graner. Tratado Dante Pazzanese de emergências cardiovasculares. São Paulo, Atheneu, 2016. p.39-76, ilus, tab.
Monografia em Português | Sec. Est. Saúde SP, SESSP-IDPCPROD, Sec. Est. Saúde SP | ID: biblio-1083409
6.
Rev. bras. cardiol. invasiva ; 23(4): 242-246, out.-dez. 2015. tab
Artigo em Português | LILACS, Sec. Est. Saúde SP, SESSP-IDPCPROD, Sec. Est. Saúde SP | ID: biblio-846545

RESUMO

Introdução: O conhecimento dos fatores de risco relacionados às complicações do acesso vascular em pacientes submetidos à estratégia invasiva precoce permite adotar estratégias capazes de minimizá-las. Métodos: Realizamos subanálise do estudo ARISE, com o objetivo de identificar preditores de complicações vasculares em pacientes randomizados para as técnicas radial ou femoral com emprego de dispositivo de oclusão vascular (DOV). Resultados: Foram incluídos 240 pacientes, com média de idade de 63,0 ± 10,7 anos, sendo 30,8% diabéticos e, exceto pela maior prevalência de mulheres no grupo radial, não foram observadas diferenças clínicas entre os grupos. Intervenção coronária percutânea foi realizada em 86,7% dos casos. A taxa de complicações vasculares aos 30 dias foi de 13,3% no grupo radial, à custa de hematomas > 5 cm (6,7%) e oclusão arterial assintomática (5,8%), e de 12,5% no grupo femoral, à custa de hematomas > 5 cm, sem diferença significativa. Foram identificados como fatores de risco para complicações do acesso vascular o índice de massa corporal (IMC), o acidente vascular encefálico prévio, a maior duração do procedimento e o insucesso do DOV. Pela análise estratificada, o sexo feminino e o escore CRUSADE de alto ou muito alto risco foram variáveis preditoras de complicações apenas para o grupo femoral. No modelo multivariado, os fatores que permaneceram significantes foram o IMC e o insucesso do DOV. Conclusões: As técnicas radial e femoral, com o emprego de DOV, compartilharam variáveis preditoras de complicações. Fatores de risco, como sexo feminino e escore CRUSADE de alto risco, foram atenuados pela utilização da técnica radial


Background: The knowledge of risk factors related to vascular access complications in patients undergoing early invasive strategy allows the adoption of methods to minimize them. Methods: We performed a subanalysis of the ARISE study, aiming to identify predictors of vascular complications in patients randomized to the radial or femoral techniques with the use of vascular closure device (VCD). Results: A total of 240 patients with a mean age of 63.0 ± 10.7 years were included, with 30.8% of diabetics. Except for a higher prevalence of women in the radial group, there were no clinical differences between the groups. Percutaneous coronary intervention was performed in 86.7% of the cases. The rate of vascular complications after 30 days was 13.3% in the radial group, due to hematoma > 5 cm (6.7%) and asymptomatic artery occlusion (5.8%), and 12.5% in femoral group, due to hematoma > 5 cm, without significant difference. The following were identified as risk factors for vascular access complications: body mass index (BMI), previous stroke, longer duration of the procedure, and VCD failure. At the stratified analysis, female gender and high or very high-risk CRUSADE score were predictors of complications only for the femoral group. In the multivariate model, the factors that remained significant were BMI and VCD failure. Conclusions: The radial and femoral techniques, with the use of VCD, shared variables that were predictors of complications. Risk factors, such as female gender and high-risk CRUSADE score, were attenuated by the use of the radial technique


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Pessoa de Meia-Idade , Pacientes , Valor Preditivo dos Testes , Fatores de Risco , Artéria Radial , Artéria Femoral , Dispositivos de Acesso Vascular/efeitos adversos , Índice de Massa Corporal , Fatores Sexuais , Análise Multivariada , Angioplastia/métodos , Síndrome Coronariana Aguda/complicações , Síndrome Coronariana Aguda/diagnóstico , Dispositivos de Oclusão Vascular/efeitos adversos , Hemorragia
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